c JARDINEIRO DE ALMAS d
Pobre
jardineiro solitário!
Vive em um silencioso deserto,
Vaga
a espera de um fértil orvalho,
Pra
que seu amor seja desperto.
Ao
vagar, avista uma terra linda,
Uma
expressão de seu verdadeiro eu,
Sente
a esperança da vida ainda,
Plantado
um ramo da rosa, que um dia em seus braços morreu.
Hoje
a rosa renascida,
No
jardim da alma amada,
Se
tornou bela ao longo da vida,
A
maravilha que tanto foi esperada.
O
tormento da morte que tanto sofreu,
Teve
fim ao ouvir algum lhe dizer,
“Tudo
que um dia morreu,
No
futuro, irá renascer”.
Hoje
não é mais solitário,
A
beleza da rosa é semelhante ao seu ser,
Não
vive mais num sofrido calvário,
E
eternamente, após tanta espera que termina felizmente!
Juntos
caminham e podem viver.
c Luis Claudio Bomfim De Miranda d
Muito bonito Luís! Sucesso!
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